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“Isabela era uma menina como muitas outras, adorava rosa e achava que apenas meninas usavam esta cor. A partir de seu comportamento questionador e com a ajuda de Pedro e sua mãe, a professora Regina, ela descobriu que somos livres para escolher quais cores usar”.

Uma pequena birra da minha primogênita, aos 3 ou 4 anos – que se recusou a usar uma calça jeans para ir para a escola, por ser azul – me instigou, por não me conformar com a perspectiva de minha filha incorporar estereótipos desde tão jovem. Essa foi a forma que encontrei para lidar com esta dificuldade, sem conflitos e, desta forma, desmistificasse este padrão e ressignificasse sua crença de que não poderia usar alguma cor.

Professora Regina

Este nome foi uma homenagem à minha mãe, homônima à personagem. A professora Regina é a responsável por desvendar todo o mistério por trás da história sobre as mudanças nos padrões de cor designados aos gêneros feminino e masculino ao longo do tempo! Ela também é a mãe do Pedro.

Pedro

Filho da Professora Regina. Ele adora rosa e, apesar de ficar tímido quando Isabela o indaga sobre ele usar uma blusa com “cor de menina”, é o responsável por fazer com que Isabela reflita e busque descobrir a história por trás da evolução dos padrões de cor.

E sabem porque dei este nome ao personagem? Quando engravidei do meu caçula, queria que seu nome fosse Pedro, mas o marido não concordou. Então, resolvi atender à minha vontade através do meu “filho literário”.

Isabela

Minha filha e “musa inspiradora”, além de personagem principal. Aparece com dois “figurinos” durante a história. De início, encontra-se vestida de rosa, para mostrar a fase na qual ela acreditava que rosa seria “cor de menina”. Esta fase perdura até que a Professora Regina explique a ela e sua turma sobre a história por trás das mudanças nos padrões de cor ao longo dos séculos. Ao final, ela se liberta dos estereótipos associados a isso, usa a sua criatividade e decide usar uma peça de roupa de cada cor.

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